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Big Brother Brasil: Eu assisto!

terça-feira, 31 março, 2009

tv-bbb

Pelo telespectador (assíduo) do BBB, Luiz Augusto Reis Almeida

Como escrevo para o caderno Ragga Drops do Estado de Minas, tenho a missão de escrever um blog que complemente o meu trabalho e que seja um link direto com os leitores. Já escrevi obre alguns temas, sendo que desde o início do programa Big Brother Brasil estou escrevendo a respeito. O blog do BBB 9, http://www.dzai.com.br/raggadrops/blog/bbb9, recebeu um alto número de visitas, o que me deixou bastante satisfeito. O melhor de tudo foram os inúmeros comentários que “ilustraram” a minha passagem por aquele endereço e também serviu de inspiração para novos textos.

Em compensação, na reta final do programa recebi um comentário muito estranho. Nele dizia, em suma, que quem assiste o Big Brother Brasil é um ignorante, sem a mínima cultura. Ora bolas, cultura?! Ignorância? Não tenho o mínimo medo de dizer que assisti todas as edições do programa, independente de fazer do BBB um instrumento de trabalho ou como um hobby. Eu realmente gosto e nunca deixei de afirmar isso, mesmo quando eu estava no ambiente acadêmico, na escola de comunicação que, convenhamos, é feita de um monte de “metidos”(a besta) a cultos. Que se exploda! Eu gosto mesmo, assisto, comento, converso a respeito e tudo mais. Da mesma maneira que converso a respeito de política, economia, TV, comportamento, temas polêmicos, esportes… Enfim, esta é a beleza do ser humano – poder dar seu palpite a respeito de todos os temas que nos cercam e que fazem parte da nossa realidade.

Ou você acha que eu vou ficar assistindo “Observatório da Imprensa” ou “Roda Viva” em plena segunda-feira de trabalho árduo durante todo o dia? “Cá pra nós”, quer porre maior que isso?! Não faço tipo para isso, eu realmente não gosto, apesar de respeitar quem gosta.

Talvez, amigo leitor, quem vive fazendo “tipo” que assisti isso ou aquilo, não tem a mínima capacidade de analisar o que se passa em um programa de entretenimento. Sim, até o programa de entretenimento nos faz pensar.

Até recordo uma obra que li há alguns anos, escrita por um filósofo italiano, o Giovanni Sartori, intitulada como “Homo Videns – Televisão e Pós-Pensamento”, na qual ele faz uma análise de que a televisão está mudando o ser humano de homo sapiens – homem que sabe, para se transformar em um homo videns – homem que vê. Em suma, o autor defende que o ser humano perde a sua capacidade de abstração devido ao “excesso” da TV em sua vida.

Tudo bem, concordo plenamente com o filósofo, ele tem toda razão. Mas me diga: é pecado assistir ao Big Brother ou a qualquer programa que não seja de cunho jornalístico?! Será que Sartori “contou” com o Big Brother para escrever a sua obra? Então, amigo leitor, qual é o problema??? 

Se você faz esse tipo que “critica” quem assisti Big Brother, pense bem. Será que o telespectador do BBB perdeu a capacidade de abstração ou você, crítico impiedoso do programa, perdeu a sua capacidade de entender que essa é a nossa realidade e que, além de política, economia, esportes, cultura (…), temos muito mais o que assistir e comentar?

Quanto você acha que vale quem critica qualquer coisa sem ao menos conhecê-la? Nem R$1,99!

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Fora da área? Você ou eu?

quinta-feira, 26 março, 2009

emblema_abrilPor Luiz Augusto Reis Almeida – manter é melhor que vender.

O mercado é algo muito interessante. Como as empresas encaram tal realidade é melhor ainda e mostra sempre como o cliente é tratado. Assim sendo, vou relatar algo que aconteceu comigo que cheguei a ficar com raiva, mas que no final das contas achei até engraçado. Sou assinante de algumas revistas da Editora Abril e sou completamente apaixonado pela Revista Placar que, diga-se de passagem, vale muito mais que R$1,99. E essa paixão vem de longa data e a revista nunca deixou de chegar à minha. Em compensação, outra revista que tenho assinatura começou a não a chegar e me matar de raiva. Sendo assim, peguei meu celular, em pleno horário de almoço, coloquei no viva voz e entrei em contato com o 0800 da editora Abril para pedir uma solução.

NÃO PARE DE LER AQUI, OK?! NEM TODO CALL CENTER É RUIM (o de venda é ótimo!)

Antes mesmo de tocar duas vezes já tinha sido “atendido” pelo operador automático que me deu duas opções mais ou menos assim:

1. Se você quer comprar uma nova assinatura, tecle 4;
2. Se você já é assinante e quer informações sobre entrega de revista, tecle 6;

Pois bem, como sou assinante Abril, apertei a tecla 6 e logo veio a seguinte mensagem: Infelizmente não podemos atendê-lo. A sua ligação está fora de nossa área de atendimento. 

A voz estava parecida com o tal do Big Fone do BBB. Fiquei muito invocado e achei muito estranho. Daí liguei novamente e tive a curiosidade de apertar a tecla 4 e, dois segundos depois, uma pessoa atendeu: “Fulano da Silva”, boa tarde, em que posso ajudar?! Ora bolas, estou ou não na área de atendimento?!

Daí lembrei-me de algo que já escutei na graduação, na pós-graduação e ainda escuto no mestrado: o relacionamento com o cliente é tão ou mais importante do que a venda. Será?

Por que “cargas d’água” algumas empresas (ou seria a maioria?) ainda se preocupam apenas em vender, bater meta e premiação? Sim, é óbvio que isso é necessário, pois garante a saúde financeira de qualquer empresa. Em compensação, manter um cliente é uma venda maior ainda e dá ainda mais lucro. As empresas de maior sucesso no país são exatamente aquelas que sabem cativar o cliente todos os dias. Não são muitas, mas temos bons exemplos de empresas assim que estão “rachando” de ganhar dinheiro.

Tenho certeza que não aprendi a “lição” errada na academia. Acredito no relacionamento e na manutenção do cliente por viver diariamente essa realidade. Assim sendo, editora Abril, irei cancelar a assinatura da “outra” revista e irei manter a Placar, até porque essa nunca deu problema e eu gosto muito, porque se gostasse um pouco menos já teria cancelado logo às duas. Como não estou na área de atendimento para vocês, o bom e velho cliente n°2354742562463, aquele que vocês debitam a assinatura na conta do banco, está saindo de cena e deixando de valorizar os bons jornalistas da minha revista nº2 – (a número 1 é a placar, minha gente!)

Por essas e outras digo: o atendimento da Editora Abril não vale Nem R$1,99!

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Vibrações positivas

quarta-feira, 25 março, 2009

th_rezandoImagine: depois de uma segunda-feira brava de trabalho, você desliga seu computador, chega em casa e tenta ligá-lo novamente e… nada! Será que os deuses do trabalho estão me punindo por pensar em trabalho nos momentos de lazer? Se sim eu não sei, apenas tenho a certeza que no “fritar dos ovos” meu notebook deu pau e ainda não sei se irei perder meus documentos. A notícia boa é que fiz um back-up mais recente pelo fato do computador não estar “bento”.

A notícia ruim foi que esse back-up foi feito no início do mês, logo perdi um bom material. Pior ainda se lembrarmos que tenho alguns textos salvos no computador que iriam ser postados no blog. Portanto, se você é leitor do nem1e99, mande vibrações positivas e torça comigo. De certeza apenas uma: já mandei formatar meu computador e espero que ele volte novinho em folha. Resta saber se o que tinha no computador será perdido ou não. É pagar para ver…

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Domingão “especial”

domingo, 22 março, 2009

Não sou de reclamar da vida. Pelo contrário, agradeço todos os dias o dom de acordar, de abrir os meus olhos, sair da minha cama, escovar os dentes, tomar aquele banho demorado, tomar o meu cafezinho, sair de casa, entrar no meu carro e seguir para o trabalho. Enfim, coisas simples que dou muito valor.

Em compensação, meu domingo foi de muito trabalho. Não, não vejo problemas. Até gosto. É óbvio que preferia ficar em casa, almoçar com a gatinha, dormir depois do almoço de conchinha, assistir um futebolzinho de leve, o jogo das quatro horas, o das seis… Bom, falando em futebol… Pelo menos o cenário poderia ser pior. Eu não vi o meu Flamengo ser derrotado para o Vasco da Gama. Se não bastasse, também não vi o show do Los Hermanos na Multishow.

Também não vi o Fantástico, muito menos o Pânico. O Big Brother?! Vixxxx…. Pô, que domingão foi esse, heim?! De fato, o meu domingo não valeu nem R$1,99!

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Personagem de filme de terror

quinta-feira, 19 março, 2009
monstro

Não pode ser normal...

O monstro austríaco Josef Fritzl, acusado dos crimes de estupro, incesto, coação grave, privação de liberdade e homicídio por negligência, foi considerado culpado em todas as acusações e condenado a prisão perpétua.

Vale lembrar que o “Monstro”, que já tem 73 anos, terá que passar também por tratamento psiquiátrico. Tamanha barbárie cometida por ele, prisão perpétua ainda que ficou barato, se levarmos em conta o que fez com a própria filha, Elisabeth.

Para quem não recorda, Fritzl manteve a filha presa durante 24 anos em um porão, sem janelas, com teto baixo, infestado de ratos, na cidade de Amstetten, na Áustria. Se não bastasse, o “Monstro” violentava Elizabeth, teve sete filhos com ela, ameaçava seus “prisioneiros” com gases caso tentassem escapar, instalou oito portas, sendo algumas delas com dispositivo eletrônico de fechamento. Um verdadeiro cenário de um filme de terror. Até o mais criativo diretor de cinema teria inveja de tamanha criatividade (maligna, obviamente) de Fritzl.

Qual punição poderia ser maior do que prisão perpétua? É bom ressaltar que prisão perpétua é a pena máxima na Áustria. Se fizermos algumas contas simples e sendo um pouco “pessimista” (ou seria otimista?) para o lado do “Monstro”, diria que ele não aguenta 10 anos na cadeia. Ou seja: 10 anos preso para pagar por um crime bárbaro.

Considero realmente como bárbaro. Assim como a maior pérola que tenho é a minha liberdade, acredito que o fato de poder “voar” por onde quiser, seja a maior dádiva para qualquer ser humano. Sendo assim, o que restaria para o “Monstro”? Pena de morte? Não, de forma alguma. Sou a favor da vida e irei defendê-la. A única forma de Fritzl pagar pelos seus pecados é por meio da justiça divina. Essa sim ele não terá escapatória.

Após ser condenado, o “Monstro” disse em alto e bom tom que aceitava a sentença. Ele verá o “sol nascer quadrado” pelo resto da vida na cidade de Sankt Pölten, a oeste de Viena. Precisa dizer quanto Josef Fritzl vale? Precisa?! Então vamos lá: Josef Fritzl não Vale Nem R$1,99! Você é um “Monstro”, um pesadelo, um doente, um verme, covarde e, a partir de agora, um morto vivo. Eu tenho até medo do “potencial” destrutivo da raça humana, de gente como esse doente, anormal… O pior é que igual a ele existem alguns, como é o caso do ex-presidente dos Estados Unidos – o Hitler sem bigode, que também ganhou um texto especial neste blog. Confira!

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Bairrismo de m****

quinta-feira, 19 março, 2009

cruzeiro

Pelo apaixonado por futebol bonito, Luiz Augusto Reis Almeida.

Atenção imprensa nacional: deixe de lado o Ronaldo e o “Curintia” e fique muito atento ao futebol apresentado pelo Cruzeiro. Para os que “não conhecem”, ou fazem questão de não conhecer, fique muito atento porque é disparado o melhor futebol apresentado no país.

Detalhe: quem é o Palmeiras perto do futebol cruzeirense… Vamos dar visibilidade para o time da Toca, heim?!

Vamos valorizar o FUTEBOL BRASILEIRO, deixando de lado o bairrismo. Lembrando sempre que antes mesmo de ser flamenguista, sou amante do bom futebol e, até então – 19 de março de 2009, o Cruzeiro foi o time que mais jogou bonito, ok?!

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Quem foi pior?!

quarta-feira, 18 março, 2009

Alô moçada, chegou a hooooora!!!

Dizem por aí que nada se cria, tudo se copia. E eu vou fazer o meu “plágio”, ou melhor, a minha adaptação… Inspirado na Rede Globo, pergunto: quem foi o pior?

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“Quem tem medo do lobo mal”?

quarta-feira, 18 março, 2009


clo

Que coisa engraçada… O polêmico deputado Clodovil Hernandes era tido como um maluco, desbocado e sem educação. Após “virar purpurina”, agora é herói, líder e até gênio. Engraçado como o povo tem medo de falar mal de uma pessoa que “bateu às botas”. Sempre o achei muito mal educado, estranho e com algumas atitudes que beirava o ridículo, como foi a uma declaração há alguns anos.

Segundo Clodovil, ele poderia ser chamado de Clô pelos amigos, Vil para os inimigos, e Do “para” todos. De boa, Clodovil sempre foi um “mala sem alça”, não vai ser agora que ele faleceu que irá virar “boa” gente. Inclusive o próprio Clodovil já tinha dito que se considerava uma pessoa “custosa”.

Respeito à dor de quem tem algum afeto por ele, as quase 500 mil pessoas que votaram nele para deputado, mas acho que o povão fala tão bem dele após a morte justamente com medo do difunto puxar o pé (ou outra coisa) na calada da noite. Respeitar a memória é importante e educado. Virar fã após a morte é oportunismo ou vontade de aparecer.

Na minha casa eu sempre digo: quando eu morrer, não quero festa muito menos gente que nunca tive relacionamento chorando ao meu lado, heim?! (rsss).

E vamos que vamos e que Deus o tenha!

Luiz Augusto Reis Almeida
Ps.: Depois dessa, quero ver o que se o Pânico vai zoar o “difunto”.

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Zidane no Corinthians?! (riso irônico)

segunda-feira, 16 março, 2009

carrefourSou um sujeito apaixonado com a informação. Leio tudo que recebo, exceto apresentação de power point ou quando percebo que a “parada” não passa de uma corrente “meia boca”.

Assim sendo, recebi um texto por e-mail que me fez dar risada e fiz uma análise a respeito. No primeiro parágrafo dizia que a rede de supermercados Carrefour seria o novo patrocinador do Corinthians. A partir daí pensei: é possível? Sim, é mais que provável que uma empresa tão conceituada e forte como o Carrefour se interesse pelo Timão, ainda mais se o time tiver o Ronaldo jogando, e consequentemente estar 10 dos 10 mais importantes veículos de comunicação do Brasil. Isso sem contar na venda de camisa… Enfim, visibilidade alta para o Corinthians!

Em compensação, no segundo parágrafo do texto do e-mail diz que o primeiro contratado na parceria seria nada mais nada menos que Zidane. O fato do Carrefour ser uma empresa francesa facilitaria a contratação, isso sem contar que Zidane é um amigo de Ronaldo. A partir daí tudo mudou. Já não acredito no patrocínio do Carrefour, e TENHO CERTEZA que o Zidane não voltaria a jogar futebol, ainda mais no brasileiro. Antes que qualquer engraçadinho diga alguma merda, não sou amigo do Zidane, mas sou capaz de apontar pelo menos três times de fora que ofereceram uma fortuna por Zizou e ele recusou.

Engraçado como o segundo parágrafo mudou a meu pensamento. O que era tido como uma possibilidade, após um boato tão furaado como o do Zidane no Timão, tudo mudou e toda a informação, pelo menos para mim, não passa de uma grande “balela”. Convenhamos,  uma mentira deslavada como essa realmente não Vale Nem R$1,99!

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(Renov)AÇÃO Pop Rock

domingo, 15 março, 2009

popNo final da década de 1970 surgiram diversas bandas para o mercado fonográfico. A maioria dessas bandas podem até não ter agradado em cheio a crítica “especializada” (especializada?), mas conseguiram movimentar e crescer o segmento no país. O Pop Rock nacional tinha cara, um formato muito bem definido, uma identidade, e deixou muita saudade. Já na década de 1990, quando alguns ícones do Pop Rock nacional deixaram compor músicas novas, outras bandas conseguiram dar seqüência ao pop.

É natural que algumas bandas como Biquíni Cavadão, Ira!, RPM, Titãs e Nenhum de Nós, deixariam de compor a todo vapor e viveriam dos seus famosos e tradicionais hits. Isso não quer dizer que eles não criariam algo novo, pelo contrário. Mas isso foi substituído gradativamente por outras bandas que assumiram o segmento. Os novos heróis do rock foram se formando, como é o caso do Skank, Engenheiros do Havaii, Jota Quest, Raimundos, Charlie Brown Jr., O Rappa, Pato Fu, dentre outras poucas por aí. A transição do pop nacional da década de 1980 para 1990 foi muito natural, sem muito impacto. Em compensação, atualmente esta transição praticamente não existe. É óbvio que outras bandas surgiram, que novos sucessos foram lançados, mas nada muito concreto, marcante. Grande parte destas bandas saíram dos “fornos”, ou melhor, das garagens, e encontram um público carente de novidade, que vibra ao surgirem músicas melosos, que grudam em nós via rádio e TV.

Algumas bandas até conseguiram deixar uma marca mais interessante, como é o caso de Los Hermanos que, para os poucos que conheceram o algo além de Anna Júlia, foi visível a qualidade musical de Marcelo Câmelo, Rodrigo Amarante e o demais músicos da banda. Diga-se de passagem: sou fã número 1 e, por muito tempo, Los Hermanos completou a minha ânsia de boas músicas do cenário nacional. Em compensação a banda não existe mais. Está parada.

O que restou??? De pop nacional apenas as melosas letras do NX0, CPM22 (são marcas de celular???), Fresno, Cachorro Grande, Hateen, e outras muitas por aí. As identidades destas bandas são quase as mesmas, nada de novo. Parece que cada banda entrou em uma casa de construção e pediu uma “laje pré-moldada”, ou melhor, entrou dentro do carro do papai, comprou uma guitarra Gibson de última geração, uma bateria Fender cheia de peças, e adquiriram uma “banda pré-moldada”.

Isso sem contar do mais importante, compraram uma atitude de “maluco beleza” – como se existisse outro Maluco Beleza, e vivem por aí, balançando a cabeça “cheios” de ritmo e “muitíssimo” conteúdo. O mais engraçado é que esta evolução praticamente não existe. Essas bandas não conseguem definir uma cara para o pop nacional. O que fazer quando nada de novo é lançado? Se essa crise existe, se é que podemos classificar como crise, teria solução e salvação para o pop nacional?

Enquanto isso, ritmos como o Sertanejo vem conquistando ainda mais adeptos, enchendo as casas de show, arrastando uma legião de fãs. É Vitor e Léo para lá, César Menotti e Fabiano para cá, Édson e Hudson, os bons e velhos Zezé di Camargo e Luciano, Chitãozinho e Xororó, Leonardo, Daniel e outros mais. No Sertanejo essa renovação é mais que visível. No Pop Rock, infelizmente, não existe renovação nenhuma.

Isso é lamentável. Fico feliz ao ver o Sertanejo crescer, mas queria que o Pop Rock crescesse em escala geométrica. Em contrapartida o que parece que vem crescendo em escala geométrica são as tchutchucas, créus, tigrões, etc, etc, etc… Teria o Pop Rock saído “desta para uma melhor”? Ou será que o Pop Rock está “apenas subindo no telhado”? E aí, amigo leitor, é certo que o nosso atual pop rock não vale Nem R$1,99! O Pop Rock nacional precisa resgatar a boa e velha identidade.

Forte abraço,

Luiz Augusto Reis Almeida