Archive for the ‘Instituição’ Category

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Em nome do respeito ao cliente

quarta-feira, 29 julho, 2009
A mídia informa que a OI e a Claro foram multadas em R$600 milhões de reais por desrespeitarem o cliente, com seus abusivos sistemas de atendimento via call-center. Semana passada minha paciência foi colocada à prova ao extremo quando fui buscar uma informação sobre minhas aplicações financeiras no serviço 0800 da Caixa Econômica Federal. É um verdadeiro desacato!
O número de opções de ramais disponibilizados parece infindável, sempre acompanhado por uma musiquinha irritante de fundo e pela voz suave de uma infeliz atendente. No final, depois de mais de meia hora, percorrendo a “via-sacra”, a ligação caiu e fiquei sem obter a informação. Liguei para um outro 0800 da Ouvidoria da Caixa e a história foi a mesma! Depois de muito custo, uma vozinha suave me atendeu, ouviu meu desabafo, traduziu-o digitando um texto com um eufemismo exacerbado muito distante do tamanho da minha raiva e indignação e me pediu para anotar o número do protocolo! Perdoem-me o desabafo, mas é de “f…”!
Bom seria que o Governo Federal saísse da sua inércia e tomasse realmente uma providência séria multando severamente não só as empresas de telefonia mas todos estes bandos de safados que vivem enrolando seus clientes e não valem Nem R$1,99!
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Juizado-tartaruga

terça-feira, 30 junho, 2009
Por Júlio César Vasconcelos – http://geogente.wordpress.com/
tartaComo se não bastasse a onda de roubalheira que infesta o nosso País, a impunidade também anda a passos largos nos patamares da Justiça. É lamentável a inepcia e a morosidade que toma conta dos tribunais.
 
No dia 11 de julho de 2007, enquanto me dirigia para uma entrevista de emprego, trafegando com meu veículo por uma via preferencial, tive o carro fortemente abalroado por um maluco dirigindo um micro-ônibus que invadiu um cruzamento em “T”.
 
Infelizmente, como era de se esperar, o maluco, com medo de perder o emprego, não quiz assumir a “merda” que fez. Ironicamente, afirmava que o culpado era eu! Depois do tradicional bate-boca, fomos parar na Delegacia Policial, para lavrar o Boletim de Ocorrência.
 
Para complicar, depois de muito esperar, tive que, com muito jeito, orientar o milico de plantão, visto que redação não era o seu forte. Conclusão, além de perder a entrevista de emprego, quase perco a formatura de graduação da minha filha que se formava em Psicologia, justamente naquele dia!
 
Como precisava do véiculo, apesar de desempregado, fiz vários orçamentos, escolhi o mais “em conta”, enfiei a mão no bolso e mandei arrumar. Inconformado com a situação, resolvi dar entrada no Juizado de Pequenas Causas, buscando o ressarcimento. Idealista que sou, pensei que, diante de fato tão obvio, a justiça rapidamente seria feita! Ledo engano!
Pois bem, depois de quase dois anos, após ter que arrumar um advogado a preço de ouro e um  monte de papelada, fui convocado para a sexta audiência na semana passada e ainda sem qualquer resultado. Uma nova entrevista foi marcada para novembro! As testemunhas dos acusados não aparecem, os rábulas de defesa insistem na presença delas e a Meretíssima Juíza não tem competência e coragem bastante para tomar uma decisão, empurrando o “imbroglio” com a barriga até Deus sabe quando!,
 
 Quanto tempo desperdiçado, quanto dinheiro perdido por uma causa tão elementar! Coincidentemente O Bom dia Brasil! de hoje noticiou que um ex-banqueiro americano acusado de ter montado um dos maiores esquemas de fraude na história dos Estados Unidos, Bernad Madoff, de 71 anos foi condenado a 150 anos de prisão e prisão fechada, sem direito a liminar!
É realmente para pensar! Se com pequenas causas (elementares) não conseguimos decolar, quanto mais com as grandes!  Afinal de contas, quanto vale a Justiça no nosso País! … Infelizmente, como diria um jornalista grande amigo meu, do jeito que está, não chega nem às raias do R$1,99!
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Afogue com a Submarino

segunda-feira, 22 junho, 2009

subHá algumas semanas encomendei um produto na Submarino (site submarino.com) e ele chegou rapidinho. No dia que fiz a encomenda, a Submarino entrou em contato comigo por telefone, me atendeu como se fosse o último pedido deles, e fui muito bem tratado. Virei um cliente “especial”, como deve ser com todo e qualquer cliente, afinal de contas, a crise e a concorrência fazem com que todo cliente deva ser tratado como uma celebridade. Brincadeira (com fundo de verdade) à parte, a situação foi simples: comprei, recebi, mas o produto veio amassado na lateral. Era uma esteira ergométrica que, só de escrever já me deu um cansaço tremendo.

Bom, mesmo assim comprei e não imaginava o problema que teria. Ela veio amassada justamente no local onde colocava uma espécie de parafuso. Sendo assim, o parafuso entra torto (na minha terra isso é “enjambrado”) e ela não fica 100% presa. Desse modo entrei em contato com a Submarino e o tratamento não foi exatamente vip.

Primeiro porque pediram para eu aguardar por quase 30 dias para uma pessoa pegar a esteira na minha casa, enviar para a central (sei lá onde que é isso, se é São Paulo, Rio ou Ribeirão Preto), e depois eles enviariam outro produto para mim. Em suma, daqui a 60 dias eu já estaria com o produto na minha casa. Isso mesmo, 60 dias. E olha que já paguei o produto!

Agora, convenhamos: esperar 60 dias para pegar um produto que já está pago?! Porque tanta dificuldade? Qual é o problema de enviar uma outra peça e levar a danificada. “Isso mesmo, a Submarino é assim, meu Sr.”, afirmou a atendente. E eu, mais uma vez, levei “chumbo pela asa” nessa empresa que se diz expert em e-commerce.

Como fiquei irritado, resolvi pagar alguém para resolver o problema para mim na minha própria casa. É melhor assim a contar com a “boa vontade” da tal da Submarino. E olha que comprei duas vezes na empresa e tive surpresa negativa em ambas. O que dizer?! Sim, além de ser bobo, por compra novamente, digo que a Submarino não vale Nem R$1,99. E se for comprar lá, desejo a você uma ótima sorte! Se tiver, parabéns! Se não… seja paciente e entenda a política da empresa em questão.

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Fora da área? Você ou eu?

quinta-feira, 26 março, 2009

emblema_abrilPor Luiz Augusto Reis Almeida – manter é melhor que vender.

O mercado é algo muito interessante. Como as empresas encaram tal realidade é melhor ainda e mostra sempre como o cliente é tratado. Assim sendo, vou relatar algo que aconteceu comigo que cheguei a ficar com raiva, mas que no final das contas achei até engraçado. Sou assinante de algumas revistas da Editora Abril e sou completamente apaixonado pela Revista Placar que, diga-se de passagem, vale muito mais que R$1,99. E essa paixão vem de longa data e a revista nunca deixou de chegar à minha. Em compensação, outra revista que tenho assinatura começou a não a chegar e me matar de raiva. Sendo assim, peguei meu celular, em pleno horário de almoço, coloquei no viva voz e entrei em contato com o 0800 da editora Abril para pedir uma solução.

NÃO PARE DE LER AQUI, OK?! NEM TODO CALL CENTER É RUIM (o de venda é ótimo!)

Antes mesmo de tocar duas vezes já tinha sido “atendido” pelo operador automático que me deu duas opções mais ou menos assim:

1. Se você quer comprar uma nova assinatura, tecle 4;
2. Se você já é assinante e quer informações sobre entrega de revista, tecle 6;

Pois bem, como sou assinante Abril, apertei a tecla 6 e logo veio a seguinte mensagem: Infelizmente não podemos atendê-lo. A sua ligação está fora de nossa área de atendimento. 

A voz estava parecida com o tal do Big Fone do BBB. Fiquei muito invocado e achei muito estranho. Daí liguei novamente e tive a curiosidade de apertar a tecla 4 e, dois segundos depois, uma pessoa atendeu: “Fulano da Silva”, boa tarde, em que posso ajudar?! Ora bolas, estou ou não na área de atendimento?!

Daí lembrei-me de algo que já escutei na graduação, na pós-graduação e ainda escuto no mestrado: o relacionamento com o cliente é tão ou mais importante do que a venda. Será?

Por que “cargas d’água” algumas empresas (ou seria a maioria?) ainda se preocupam apenas em vender, bater meta e premiação? Sim, é óbvio que isso é necessário, pois garante a saúde financeira de qualquer empresa. Em compensação, manter um cliente é uma venda maior ainda e dá ainda mais lucro. As empresas de maior sucesso no país são exatamente aquelas que sabem cativar o cliente todos os dias. Não são muitas, mas temos bons exemplos de empresas assim que estão “rachando” de ganhar dinheiro.

Tenho certeza que não aprendi a “lição” errada na academia. Acredito no relacionamento e na manutenção do cliente por viver diariamente essa realidade. Assim sendo, editora Abril, irei cancelar a assinatura da “outra” revista e irei manter a Placar, até porque essa nunca deu problema e eu gosto muito, porque se gostasse um pouco menos já teria cancelado logo às duas. Como não estou na área de atendimento para vocês, o bom e velho cliente n°2354742562463, aquele que vocês debitam a assinatura na conta do banco, está saindo de cena e deixando de valorizar os bons jornalistas da minha revista nº2 – (a número 1 é a placar, minha gente!)

Por essas e outras digo: o atendimento da Editora Abril não vale Nem R$1,99!

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“Quem tem medo do lobo mal”?

quarta-feira, 18 março, 2009


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Que coisa engraçada… O polêmico deputado Clodovil Hernandes era tido como um maluco, desbocado e sem educação. Após “virar purpurina”, agora é herói, líder e até gênio. Engraçado como o povo tem medo de falar mal de uma pessoa que “bateu às botas”. Sempre o achei muito mal educado, estranho e com algumas atitudes que beirava o ridículo, como foi a uma declaração há alguns anos.

Segundo Clodovil, ele poderia ser chamado de Clô pelos amigos, Vil para os inimigos, e Do “para” todos. De boa, Clodovil sempre foi um “mala sem alça”, não vai ser agora que ele faleceu que irá virar “boa” gente. Inclusive o próprio Clodovil já tinha dito que se considerava uma pessoa “custosa”.

Respeito à dor de quem tem algum afeto por ele, as quase 500 mil pessoas que votaram nele para deputado, mas acho que o povão fala tão bem dele após a morte justamente com medo do difunto puxar o pé (ou outra coisa) na calada da noite. Respeitar a memória é importante e educado. Virar fã após a morte é oportunismo ou vontade de aparecer.

Na minha casa eu sempre digo: quando eu morrer, não quero festa muito menos gente que nunca tive relacionamento chorando ao meu lado, heim?! (rsss).

E vamos que vamos e que Deus o tenha!

Luiz Augusto Reis Almeida
Ps.: Depois dessa, quero ver o que se o Pânico vai zoar o “difunto”.

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MST, qual é a sua?!

terça-feira, 3 março, 2009
A Reforma agrária precisa de reforma

A Reforma agrária precisa de reforma

Pelo capitalista Luiz Augusto Reis Almeida

O maior e mais organizado movimento social do país também é a maior picaretagem da história do Brasil. Estamos falando do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, mas também poderia ser o Movimento dos Sem Causa, desocupados, ou até o Movimento dos Oportunistas da Terra.

Quem disse que esses são trabalhadores rurais??? Esses rebeldes sem causa vivem agindo de forma violenta em todos os cantos do país, ameaçando grandes fazendeiros que, de uma maneira ou outra, conseguiram conquistar tal patrimônio e tem todo direito de gozar de suas conquistas.

Pode até ser um pensamento muito capitalista da minha parte – e que seja, mas não tenho medo de manifestar a minha opinião a respeito. O MST ameaça todos que estão em seu caminho, inclusive o apoio do nosso governo. Pior ainda: o nosso Estado se “borra” de medo só de ver uma bandeira vermelha tremulando para o seu lado – bandeira vermelha que não seja do PT, claro. Independente se estamos falando de governo de esquerda ou direita, o mais certo é que o MST consegue amedrontar todos que por ali passam.

O objetivo do maior grupo social do Brasil é conquistar a tão sonhada reforma agrária, diga-se de passagem, ultrapassada, antiga e “fora de moda”. A propósito, o MST é um grande gerador de emprego, é constituído, tem essência comunista, mas não passa de um grupo de capitalistas selvagens em busca de promoção. É isso que penso a respeito do MST, um movimento que não vale nem R$1,99!

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A hipocrisia também fede

sexta-feira, 12 dezembro, 2008


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Luiz Augusto Reis Almeida

Hipocrisia. Está é a palavra mais apropriada para o Ministério Público que, na última quinta-feira, juntamente com as polícias Civil e Militar, apreenderam um caminhão de mercadorias suspeitas de contrabando que estavam sendo vendido no shopping popular de Belo Horizonte. Quanta hipocrisia, meu Deus!

Primeiro eles criam o shopping popular para tirar os ambulantes das ruas de Beagá. Depois fazem algumas buscas, como a que aconteceu ontem, para apreender produtos falsificados. Ora, se existe um local onde tem produto falsificado esse lugar são os shoppings populares. Ou você acha que lá só existem produtos originais? Qual é o motivo de fazer busca nas proximidades do natal? Só pode ser para aparecer. E depois aparecem notícias como essa na mídia. Convenhamos, uma puta palhaçada. Ou o Estado proíbe e acaba com a falsificação no local, o que causaria o fechamento do shopping popular, ou ele libera de vez. Lembrando que, se for fechado os shoppings populares, serão mais pessoas desempregadas na cidade, criando uma nova maneira de sobreviver. E aí, meu caro, para matar a fome quase tudo é válido. Para mim, quase tudo. Para outros, tudo!

Realmente quem quer “tampar o sol com a peneira” não vale Nem R$1,99 e quer apenas aparecer. Melancia no pescoço, moçada, também é uma ótima maneira de aparecer.

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SAC ou saco?

quarta-feira, 3 dezembro, 2008
Imagem meramente ilustrativa.

Imagem meramente ilustrativa.

Se existe uma coisa que incomoda no nosso mundão é hipocrisia das pessoas. Após anos e mais anos fazendo raiva na população, inventaram um monte de regras para o funcionamento do famoso call center no Brasil (confira as novas regras aqui).

Pois bem, nenhuma empresa no Brasil conseguirá cumpri-las. Vale lembrar que a mão-de-obra de um call center é basicamente barata, muitas vezes composta apenas por estagiários, e que dificilmente uma pessoa ficará por mais de 3 anos na função. Até porque o salário de um operador de call center normalmente não é lá essas coisas. (Antes de alguém jogar pedra, lembre-se: dificilmente e normalmente tem suas exceções).

É óbvio que pode até melhorar o atendimento. Vi uma entrevista na qual a pessoa diz que irá resolver o problema desses tipos de atendimento no país. É muita hipocrisia, heim?! Como se esse tipo de atendimento fosse solucionado da seguinte maneira:

Para resolver os problemas do Brasil, disque 1;

Para resolver problemas climáticos, disque 2,

Para resolver os problemas do seu call center, disque 3…

Convenhamos, quem acha que os problemas do call center serão resolvidos com essa nova regra não vale Nem R$1,99!

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Privatize já, privatize já…

quarta-feira, 19 novembro, 2008
Aqui o buraco é mais embaixo...

Aqui o buraco é mais embaixo...

Talvez uma das coisas mais importantes para a nossa vivência e que não vale nada, muito menos R$1,99 são as estradas do “nosso” Brasil. São buracos, pedras, falta de sinalização e tudo que possa colocar a nossa vida em risco. Esse é o retrato de um país desleixado, sem condições de colocar algo digno para a população desfrutar.

Assim, estou cada vez mais convencido que a privatização é a grande solução para o atual caos. Vide BR 381 que, desde que foi privatizada, está um tapete digno de pagar o pedágio (ainda não começaram a cobrar, mas em breve será cobrado).

Talvez seja caro, como é em outras rodovias, mas mesmo assim acho que vale a pena. Infelizmente a única coisa que não podemos comprar é a nossa vida, por isso sou a favor da cobrança do pedágio por uma rodovia transitável.

Afinal de contas, no buraco que andamos atualmente são grandes as chances de um acidente grave. E aí, moçada, não adianta chorar: é carro que é destruído, hospital, ambulância… Vamos parar por aqui para não terminar tão mal.

Já sei que você deve estar se perguntando: e o IPVA? Seguro obrigatório? Eles não nos garantem uma estrada digna? Então por que pagar pedágio? Bom, para onde vai eu não sei, apenas quero garantir a minha vida e me livrar da dependência dos nossos políticos de merda.

Voltando pela mesma estrada, ou melhor, para as nossas rodovias, prefiro dizer apenas uma coisa: rodovias esburacadas, mal sinalizadas, destruídas, você não vale Nem R$1,99!

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Doce ou travessura? Prefiro o nosso folclore!

segunda-feira, 3 novembro, 2008

Existem coisas na nossa cultura que são extremamente engraçadas. O folclore brasileiro, criado no imaginário da população, enriquece o brasileiro e traz a imagem do mito, as lendas e histórias. Personagens como o Saci Pererê, Mula sem Cabeça, Curupira, Lobisomem, Boitatá e muitos outros são ótimas marcas do povo brasileiro. “Cá entre nós”, o folclore brasileiro é linda.

Em compensação, o mesmo brasileiro que tem um rico repertório folclórico ainda vive a famosa síndrome do vira-lata, como diria Nelson Rodrigues. Existe uma grande necessidade de imitar a cultura de outros países e viver algo que não foi criada por nós.

O maior exemplo disso são algumas escolas brasileiras que fazem o famoso e chatíssimo Halloween, traduzido para o português como o Dia das Bruxas. Pior, essas escolas fazem as crianças irem fantasiadas de alguma coisa relacionada com a data, fazendo sempre alusão aos mortos, decoram a escola na temática e fazem o dia das bruxas tupiniquim.

Bom, errado de fazer isso pode até não estar. Em compensação, não recordo de uma escola que dedica uma festa para o folclore brasileiro. Que tenha no seu calendário a festa de nosso folclore. A conclusão que tiro de tudo isso é que nós não valorizamos a nossa cultura e preferimos nos pautar na cultura de outros países. Isso sim não vale Nem R$1,99!

E onde as crianças poderiam ser inseridas na nossa própria cultura? Na escola, claro! Exceto escolas de idiomas, que precisam apresentar não só outra língua, como a cultura dos países, as demais escolas que fazem esse tipo de festa e não valorizam a nossa cultura não valem Nem R$1,99.

Valorizar a nossa cultura é valorizar o povo brasileiro. Mas o nosso povo é otário mesmo, preferem brincar de “doces ou travessuras” a aproveitar as cantigas de roda e as modinhas brasileiras. Uma pena…

Abraço virtual,

Luiz Augusto Reis Almeida